Raças de Cães Proibidas em Alguns Países

Ao redor do mundo, algumas raças de cães enfrentam restrições e até proibições em determinados países devido à percepção de serem perigosas ou agressivas. Embora essas proibições sejam controversas, elas são, em muitos casos, implementadas por preocupações de segurança pública. Neste artigo, exploraremos algumas das raças de cães proibidas em alguns países e os motivos por trás dessas restrições.

1. Raças de Cães Proibidas – Pit Bull Terrier

O Pit Bull Terrier é uma das raças mais frequentemente proibidas em diversos países, incluindo o Reino Unido, Canadá e algumas regiões dos Estados Unidos. Dessa forma, essa raça é conhecida por sua força física e histórico de envolvimento em ataques, o que gerou uma má reputação. Embora muitos afirmem que a agressividade está relacionada à criação inadequada e não à raça em si, muitos países adotaram leis que restringem ou proíbem a posse de Pit Bulls.

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2. Raças de Cães Proibidas – Rottweiler

O Rottweiler também está entre as raças frequentemente banidas ou restringidas. Assim sendo, países como a Romênia, Portugal e algumas regiões da Alemanha têm regulamentações que limitam ou proíbem a criação desses cães. Afinal, sua poderosa mordida e comportamento protetor fazem com que todos os vejam como perigosos em algumas regiões, especialmente sem o treinamento e socialização necessários.

3. Raças de Cães Proibidas – Dogo Argentino

O Dogo Argentino é uma raça de cão de caça originalmente desenvolvida para enfrentar grandes presas, como javalis. Embora se destaquem por sua coragem e lealdade, sua natureza agressiva e potencial para causar danos graves contribuem para sua proibição em países como a Nova Zelândia, Austrália e Reino Unido. O treinamento inadequado pode tornar o Dogo Argentino mais propenso a comportamentos agressivos.

4. Fila Brasileiro

O Fila Brasileiro é uma raça originária do Brasil, conhecida por seu instinto protetor e lealdade a seus donos. No entanto, o Fila é proibido em países como Noruega e Reino Unido devido ao seu comportamento territorial e sua forte aversão a estranhos. Em algumas regiões, sua criação é permitida apenas sob condições rigorosas, como a exigência de treinamento profissional.

5. Tosa Inu

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O Tosa Inu, uma raça de origem japonesa, foi historicamente usada em lutas de cães, dessa forma resultou em sua proibição em diversos países, incluindo Dinamarca, Noruega e Islândia. Essa raça é conhecida por sua força e natureza dominante. Contudo, em alguns lugares, a posse de um Tosa Inu só é permitida sob restrições rigorosas, como licenças especiais e treinamento obrigatório.

6. Presa Canário

O Presa Canário, originário das Ilhas Canárias, é uma raça robusta e poderosa, criada para trabalho de guarda e proteção. Entretanto, existe a proibição expressa ou enfrenta severas restrições em países como Austrália e Nova Zelândia. Além disso, o temperamento forte e o porte intimidador dessa raça a colocam em uma categoria de cães potencialmente perigosos, especialmente se mal treinados.

7. American Staffordshire Terrier

Embora semelhante ao Pit Bull Terrier, o American Staffordshire Terrier também enfrenta proibições em alguns países, incluindo o Reino Unido. As pessoas frequentemente enxergam essa raça como agressiva, apesar de muitos especialistas em comportamento canino afirmarem que, com o treinamento correto, o Staffordshire pode ser um animal de estimação gentil e leal.

8. Mastim Napolitano

O Mastim Napolitano, com seu grande porte e comportamento protetor, também está na lista de raças restritas em alguns países. Na Suíça, por exemplo, a posse de um Mastim Napolitano requer autorização especial. Sua aparência que intimidadora e força impressionante tornam uma potencial ameaça, especialmente em áreas urbanas.

Conclusão

Em resumo, as proibições de raças de cães em alguns países estão frequentemente relacionadas à percepção de perigo e à preocupação com a segurança pública. No entanto, muitos especialistas argumentam que o comportamento agressivo de um cão está mais relacionado à criação e ao treinamento do que à raça em si. Em vez de proibir raças inteiras, alguns sugerem que regulamentações focadas no treinamento adequado e na responsabilidade do dono poderiam ser mais eficazes.

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