Lhasa Apso – Curiosidades sobre a raça. Descubra agora!

Lhasa Apso – Curiosidades sobre a raça. Descubra agora!
Lhasa Apso – Curiosidades sobre a raça. Descubra agora!

O Lhasa Apso é um cachorro de pequeno porte, com longos pelos e uns olhinhos redondinhos que conquistam a qualquer um! São cães extremamente queridos e, por isso, comumente são encontrados em lares brasileiros.

Aliás, segundo uma pesquisa realizada pela Dog Hero, esta raça de pet ocupa o quinto lugar de animais de estimação mais populares no país.

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A seguir, conheça algumas das principais curiosidades sobre o Lhasa Apso.

Originários do Tibete

Sim, esses peludos são originalmente tibetanos, e surgiram por volta de 800 a.C. – ou seja, há muito tempo!

No Tibete, o Lhasa Apso era um cachorro sagrado. Eles têm como marca registrada um porte elegante e uma inteligência acima da média entre os caninos.

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Ademais, esses pets serviam como protetores dos templos. Uma de suas características mais marcantes sempre foi a capacidade de farejar amigos e inimigos.

O Lhasa Apso era amuleto da sorte

Pois é, esses animais eram sinais de sorte. Dessa forma, era costume, antigamente, darem estes peludos de presente. Jamais comercializados.

Aliás, o famoso Dalai-lama era dos que mais presenteava seus afetos com um cachorro desta raça.

Ele chegou a dar um desses cãezinhos para o imperador chinês da época, bem como diversas outras pessoas importantes da China.

O Shih Tzu é parente deste pet

Acredita-se que a raça Lhasa Apso deu origem à raça Shih Tzu. Até mesmo pela grande semelhança entre eles.

Estas duas raças de animais de estimação, no ano de 1935, eram vistas como do mesmo grupo de peludos.

Contudo, eles possuem sim algumas diferenças na aparência e temperamento, dessa forma, novamente separaram eles em raças de cachorro distintas.

Relacionava-se o Lhasa Apso ao fenômeno da reencarnação

Ainda com relação ao fato destes cães serem sagrados no Tibete antigamente, o povo desta região acreditava fortemente que esses pets participavam de processos de reencarnação.

Assim, eles tinham fé que, quando o dono do animal morria, o espírito dele reencarnava no peludo.

Por isso mesmo que os monges tibetanos cuidavam muito bem e protegiam os cachorros desta raça, pois acreditavam que os sacerdotes dos tempos, quando faleciam, voltavam e habitavam em espírito nestes cães.

 

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